quinta-feira, 19 de março de 2015

Edifício da Escola Secundária Henriques Nogueira entre os 52 Finalistas do 3º Prémio Nacional de Reabilitação Urbana.



Ao longo deste mês estão a ser divulgados os 52 finalistas da 3ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana.

Na edição do suplemento "Imobiliário" do jornal Público de 18 de Março começaram a ser apresentados todos os 52 finalistas, entre os quais está a obra de requalificação da Escola Secundária Henriques Nogueira na categoria "impacto social".

Esta obra de requalificação teve lugar no âmbito do Programa  de Modernização do Parque Escolar, obra concluída em 2013, com projecto de Sousa Santos Arquitectos e construção do consórcio MRG/JJ Tomé/Tecniarte.

Segundo a apresentação da sua candidatura ao prémio, "a reabilitação pretendeu intervir sobre os edifícios existentes, além de introduzir novas valências".


segunda-feira, 16 de março de 2015

Mafalda, uma cinquentona em Torres Vedras


BêDêZine: Mafalda, uma cinquentona em Torres Vedras: Na sequência das comemorações do 50º aniversário de Mafalda, a conhecida criação do artista argentino Quino, o Bar Quebra Costas, em Torres Vedras apresenta uma exposição sobre aquela célebre personagem da Banda desenhada.-

Pode ser visitada todas as 6ªs ou Sábados à coite.

quarta-feira, 11 de março de 2015

O Sérgio deixou-nos,um bom amigo, conversador, culto, com sentido crítico e de humor e grande apaixonado por Torres Vedras

(fotografia de Octávio Neves)

O Sérgio era um bom conversador.

Era, acima de tudo, um grande amigo cheio de curiosidade por tudo o que o rodeava.

Gostava muito de estudar o passado da sua região, da terra da sua família (a Ponte do Rol) e da sua família.

Há um velho ditado, julgo que africano, segundo o qual quando um velho morre é uma biblioteca que se perde.

O Sérgio não era velho, nasceu em 1952, tinha 63 anos feitos no passado dia 27 de Janeiro, mas tinha uma memória prodigiosa. Infelizmente, a sua humildade nunca o levou  a passar para papel muito daquilo que ele conhecia, e por isso, sem a designação de velho, que não encaixava nele, aquele ditado aplica-se perfeitamente à perda que representa o seu desaparecimento.

Mas o Sérgio era também uma pessoa com um humor fino, por vezes corrosivo, quase sempre desconcertante, único mesmo.

Usava o humor para, não só se questionar a si próprio, como tudo aquilo que o rodeava e, com essa atitude, obrigava-nos a um exercício de profunda reflexão sobre os temas das conversas.

Ao longo dos anos teve de combater várias doenças, todas enfrentando com uma enorme coragem e descontracção, gozando mesmo com a sua própria situação, pelo que quase nos levou a acreditar que era quase imortal.

Infelizmente a última, detectada no final do ano passado, foi mesmo fatal.

Agora fica a memória de alguém que nos vai fazer falta, principalmente sempre que passarmos por algumas ruas de Torres Vedras, nomeadamente pelo “largo da Havaneza”, onde ele nos fazia passar alguns bons momentos de conversa, versando quase sempre aspectos da história local, sempre temperadas pelo seu grande sentido de humor.

No verão passado encontrava-o quase todas as manhãs no alpendre da sua bonita casa de família em Santa Cruz, tomando com a sua calma o pequeno almoço e com um jornal pela frente. Esta é das últimas imagem que guardo dele.

Na nossa vida cruzamo-nos com pessoas que nos marcam, que fazem parte da “paisagem humana” em que vivemos e cuja falta nos leva um pouco de nós.

Para mim o Sérgio Roque do Vale Cruz, falecido no passado dia 9 de Março é uma dessas pessoas.

Enquanto eu, os teus amigos, a tua família andarmos por cá, tu vai continuar a andar por aí.
Até sempre amigo.



segunda-feira, 9 de março de 2015

Torres Vedras - Um castelo em imagens (EB São Domingos de Carmões)

A História local tem sido um precioso auxiliar de aprendizagem usado nas escolas para o ensino da História.

A história local aproxima muito os jovens estudantes da realidade histórica, pela proximidade com os vestígios dessa realidade conhecidos de todos.

Em Torres Vedras e no seu concelho não faltam exemplos e vestígios do passado histórico.

O Castelo de Torres Vedras é sem dúvida um dos objectos históricos mais conhecidos e mais explorados.

As escolas do concelho, ao longo dos tempos, têm desenvolvido um grande trabalho de divulgação e investigação em torno da história local, um trabalho muitas vezes injustamente desconhecido e valioso.

É o caso deste trabalho realizado pela Escola Básica de São Domingos de Carmões, disponibilizado na internet e que merece ser conhecido e divulgado:

quinta-feira, 5 de março de 2015

Castelo de Torres Vedras - Nos Alvores da Idade Moderna








Conhecer o Castelo de Torres e os mais recentes conhecimentos sobre a sua origem e evolução é o objectivo deste excelente video, produzido para o Centro Interpretativo localizado naquele monumento, à volta do qual cresceu e viveu a actual cidade de Torres Vedras.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Faleceu a Drª Filomena Moura Guedes, fundadora da APECI


A comunidade torriense está hoje de luto pelo falecimento de uma das suas cidadãs mais destacadas e intervenientes, 

A Dra. Maria Filomena Marques da Cruz, faleceu ontem vítima de doença prolongada. 

Foi a responsável pela fundação da APECI, Associação Para a Educação de Crianças Inadaptadas, em 9 de Fevereiro de 1979, causa pela qual se bateu toda a vida até quase o último momento.

Segundo comunicado daquela associação, o corpo está em Câmara Ardente " na Igreja de São João (junto ao cemitério), e hoje, "04 de Março, pelas 13 horas, haverá celebração de missa aqui em Torres Vedras, seguindo o corpo para a localidade de Aguada de Baixo, concelho de Águeda, terra natal da Dra. Maria Filomena Marques da Cruz, onde será sepultado pelas 16h30m".