2 – Paleolítico
2 – 1 – Paleolítico Inferior ( 3 milhões de anos – 300 000 aC).
2 – 1 – 0 – Acheulense (400 000 a 300 000 aC) – Bifaces - Atlantropo
2 – 1 – 1 – Pré - Acheulense
2 – 1 – Paleolítico Inferior ( 3 milhões de anos – 300 000 aC).
2 – 1 – 0 – Acheulense (400 000 a 300 000 aC) – Bifaces - Atlantropo
2 – 1 – 1 – Pré - Acheulense
a) – Santa Cruz ( Corresponde a três sítios ao longo do litoral desse sítio .Ponta da Vigia, a norte, “a Mina”, a Este, perto do “Porto da Escada”, a Sul).
b) – Perto da fonte da Água do seixo, Santa Cruz.
Vestígios por identificar.
c) - Seixosa
2 – 1 – 2 – Acheulense Médio.
a) – Casal das Pedrosas, Silveira.
b) – Casal da Portela, Silveira.
c) – Torres Vedras, área do mercado municipal.
d) – Vale de Carros, Maxial
Biface com características “micoquenses”.
2 – 1 – 3 – Acheulense Superior.
a) – Seixo, Santa Cruz.
2 – 1 – 4 – Outros sítios com vestígios do Paleolítico Inferior.
a) – Ponte do Rol.
b) – Galegueira, Ponte do Rol.
c) – A-Dos-Cunhados.
d) – Carrascais, A-Dos-Cunhados.
e) – Sobreiro Curvo, A-Dos-Cunhados.
f) –Gruta de Lapa da Rainha, Maceira.
2 – 2 - Paleolítico Médio (300 000 a 35 000 aC, última glaciação (Wurm), Neanderthal).
a) – Penafirme, A -Dos- Cunhados.
b) – Casal do Soito, Ponte do Rol.
c) – Casal do Calvo, Ponto do Rol.
2 – 3 - Paleolítico Superior (35 000 aC – 10 000 aC) – Homo Sapiens Sapiens.
2 – 3 – 1 – Aurinhacense (28 000 aC – 26 000 aC) (Cro-Magnon)
Primeiras manifestações de arte figurativa: figuras des animais muito esquemática e signos gravados em blocos de calcário.
a) – Santa Cruz
Achado isolado, em lugar desconhecido
2 - 3 – 2 – Gravettense e Proto-Solutrense ( 26 000 aC – 21 000 aC)
Caracterizada pela indústria do buril de truncatura retocada.
Na arte caracteriza-se pelas estatuetas femininas em marfim (“Vénus”)
a) Cova da Moura, Cambelas, S. Pedro da Cadeira
Sítio ao ar livre localizado no Vale da Fonte ou Vale de Almoinha, a 500 metros da mina de água que lhe deu aquela designação.
Trabalhos de prospecção entre 1949 e 1952.
Maioria do espólio constituído por artefactos líticos.
2 – 3 – 3 - Solutrense (21 000 aC – 16 000 aC)
Grande perfeição na técnica de talhe. A “folha-de-loureiro” e a raspadeira são dois dos instrumentos típicos deste período.
a) - Vale Almoinha, Cambelas, S. Pedro da Cadeira.
A causa provável da escolha deste lugar como acampamento pré-históico pode dever-se à existência, a 100 metros do lugar de uma nascente de água doce, já existente na época.
A maioria do material lítico é constituido por peças em sílex (95% do total), algumas em quartzo, nomeadamente raspadeiras, “folhas de loureiro”, lascas, lamelas, lâminas, núcleos.
b) – Lapa da Rainha, Maceira.
Gruta de abrigo esporádico, tendo servido fundamentalmente de toca de carnívoros.
Para além de vestígios ósseos humanos fossilizados, foram encontrados ossos de animais já extintos na região, como o rinoceronte e a hiena.
2 – 3 – 4 – Magdalenense (16 000 aC – 10 000 aC)
Caracteriza-se pelo importante desenvolvimento da indústria óssea e pela qualidade das obras de arte mobiliária ou parietal. Transição entre Paleolítico e o Mesolítico.
a) – Baio ou Cerrado Novo ou W. do Casalinho, junto à foz do rio Sizandro, margem esquerda , Gentias do Meio, S. Pedro da Cadeira
Produção de lascas e lamelas.
Data provavelmente de entre cerca 11000 e cerca de 10500 aC.
Os seus vestígios prolongam-se pelo Neolítico.
b) – Vale da Mata, Gentias, S. Pedro da Cadeira
c) – Rossio do Cabo, Santa Cruz
No sítio onde se construiu o campo de tiro, 3 km. a NE. da praia de S.tª Cruz.
Parece “ ter sido um acampamento de superfície, de pequena extensão, ocupado por caçadores durante um período de tempo relativamente curto” (RODRIGUES, 1999, p.60).
Estação arqueológica descoberta por Leonel Trindade em 1950.
“A estação do Rossio do Cabo é um contributo importante para a arqueologia portuguesa: confirmando a influência europeia no ocidente da Península em pleno Paleolítico Superior, dá-nos elementos para verificarmos o estabelecimento no litoral estremenho de tribos aurinhacenses. Estas viveram, por certo em espaço de tempo reduzido, num acampamento ao ar livre, trbalhando com segurança material que iam buscar (...) a localidades distantes”, como Runa, Torres Vedras e, talvez, Rio Maior, Nazaré e Lisboa. (FREITAS, 1959, p.62).
d) – Pinhal da Fonte, Cambelas, S. Pedro da Cadeira.
2 – 3 – 5 – Outros lugares com vestígios do paleolítico superior.
a) – a SE de Casalinhos de Alfaiates
b) – Escaravelheira.
Vestígios líticos, do paleolítico superior final ou Epipaleolítico.
c) – Porto Escada, a sul de Santa Cruz.
d) – lugar da Mina Santa Cruz.
e) – Vale do Pizão, Santa Cruz.
f) – Vale do Cortiço, Santa Cruz.
g) - Ponta da Vigia, Santa Cruz.
h) – Póvoa de Penafirme.
i) – Varatojo.
j) – Fonte Grada.
k) – Ponte do Rol.
l) – Casal do Calvo, Ponte do Rol.
Achado de superfície
m) – Galegueira, Ponte do Rol.
n) – Casal da Portela, no vale do Sizandro.
o) - Vale do Covo, A-Dos-Cunhados.
p) – Cabeça Ruiva.
q) – Curral Velho, S. Pedro da Cadeira.
r) – Concheiro do Pinhal da Fonte, S. Pedro da Cadeira.
1 comentário:
OK, Venerando! Vou seguir o teu trabalho. Eu tinha uma ideia em preparação, com perfil idêntico... Mas vou dar-lhe outro tratamento...
Bom trabalho, parabéns!
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