No dia 14 de Junho de 1585 conheceu triste fim o chamado “rei da Ericeira”. Conta Júlio Vieira que o “algoz cortou-lhe a mão direita e em seguida enforcou-o”.
Foi o culminar de uma rebelião popular que agitou a região em 1585, numa tentativa de depor a autoridade castelhana.
Aconteceu que um ermitão da Ericeira, Mateus Alvares, se fez passar por D. Sebastião, apoiado por um lavrador da zona, um tal Pedro Afonso, que conseguiu armar uma guerrinha de 800 homens da região da Ericeira e Torres Vedras.
Pedro Afonso tomou o nome de D. Pedro de Menezes, apelido dos condes da Ericeira, proclamando-se Conde de Torres Vedras.
Casou uma das suas filhas com o falso rei, sendo esta “nova rainha” coroada com uma coroa tirada de uma imagem da virgem, de uma ermida local.
O falso rei agraciou o seu sogro com o título de Marquês de Torres Vedras.
Quando o corregedor de Torres Vedras, a mando do governo de Lisboa, se deslocou à Ericeira para se inteirar dos acontecimentos, foi preso, juntamente com o seu escrivão, e ambos foram lançados ao mar.
Foram igualmente enforcadas muitas pessoas que desobedeceram ao falso rei.
Finalmente, o governo de Lisboa, enviando uma força bem armada, conseguiu prender o falso rei, que acabou condenado à forca.
Pedro Afonso conseguiu fugir, mas por pouco tempo, acabando igualmente enforcado.
Foi o culminar de uma rebelião popular que agitou a região em 1585, numa tentativa de depor a autoridade castelhana.
Aconteceu que um ermitão da Ericeira, Mateus Alvares, se fez passar por D. Sebastião, apoiado por um lavrador da zona, um tal Pedro Afonso, que conseguiu armar uma guerrinha de 800 homens da região da Ericeira e Torres Vedras.
Pedro Afonso tomou o nome de D. Pedro de Menezes, apelido dos condes da Ericeira, proclamando-se Conde de Torres Vedras.
Casou uma das suas filhas com o falso rei, sendo esta “nova rainha” coroada com uma coroa tirada de uma imagem da virgem, de uma ermida local.
O falso rei agraciou o seu sogro com o título de Marquês de Torres Vedras.
Quando o corregedor de Torres Vedras, a mando do governo de Lisboa, se deslocou à Ericeira para se inteirar dos acontecimentos, foi preso, juntamente com o seu escrivão, e ambos foram lançados ao mar.
Foram igualmente enforcadas muitas pessoas que desobedeceram ao falso rei.
Finalmente, o governo de Lisboa, enviando uma força bem armada, conseguiu prender o falso rei, que acabou condenado à forca.
Pedro Afonso conseguiu fugir, mas por pouco tempo, acabando igualmente enforcado.
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